top of page

Não sabe o que é Ormus?

Descubra agora mesmo!

Ao longo da “história da humanidade” podemos observar que o ouro era o metal que mais se fazia presente entre os deuses, principalmente quando falamos de Egito antigo.

Mas oficialmente, de onde veio a fixação por esse metal de características tão singulares?


Foi em 1904, que uma expedição do Egypt Exploration Fund encontrou sobre uma montanha um templo egípcio dedicado a deusa Hathor, uma deusa egípcia, aparentemente associada a Isis, que personificava os princípios do amor, beleza, música e alegria, correspondente a deusa Afrodite dos gregos, Vênus dos Romanos e claro, Inanna dos sumérios...

Os sumérios, apontada por muitos estudiosos como sendo a civilização mais antiga da história da humanidade, que deixou para nós tábuas e mais tábuas contando não só a origem do homem pelos Anunnakis, como também o motivo de ter nos criado. A deusa Hathor também era conhecida como uma deusa nutridora, filha de Ra, a que tinha conhecimento dos encantamentos corretos, fossem quais fossem.

A exploração Arqueológica

Nesta expedição, o que mais impressionou os arqueólogos foi o fato de que o templo não era apenas um templo tradicional para culto à deusa. O templo de Hathor era uma espécie de laboratório (mediante o que foi encontrado lá) dedicado à produção de uma substância muito importante no Egito, o Mfkzt (lê-se Mufkuzt, hoje conhecido como orme ou ormus). Nas paredes do templo, havia inúmeros registros sobre o Mufkuzt… o elixir dos deuses, “o pão da vida”.

Quando os arqueólogos removeram as pedras do templo, foram encontradas cerca de 50 toneladas desse pó branco, do qual foram recolhidas várias amostras, mas seus resultados não foram divulgados. E, obviamente, todo o pó desapareceu da noite para o dia, misteriosamente “levado pelos ventos para o deserto”, assim como muitos dos itens que foram descobertos no local.

8c8374f06695de68d471e804a25e75ed.jpg

Templo Hathor em Dendera

Hoje é sabido que o Orme Egípcio era feito de ouro puro em um estado alterado e desconhecido pelos químicos, estado este que permitia ser dissolvido em água potável (sem ácidos).

Em teoria, essa substância seria responsável por manter a aparência jovial e também era de grande valia contra as principais doenças da época, sendo servida com regularidade ao faraó, conforme visto em vários hieróglifos. Era o Leite de Hathor que dava a divindade aos faraós.

Existem fortes evidências de que esse pó estava também associado à construção de muitas obras egípcias.

Os historiadores concluíram também que esse conhecimento (a produção desta substância “mágica”) provavelmente saiu do Egito junto com os “israelitas” durante o “êxodo” e foi passado de geração em geração até chegar aos essênios.

Os Laurence também defendem a tese de que o maná consumido diariamente pelos israelitas era exatamente o pó shamana, mas o fato é que, independente do nome e de quem repassou o segredo, esse conhecimento era de domínio dos essênios, pois esse pó também foi encontrado nas cavernas de Qumran.

Mas não é só em Hathor e em Qumran que existem registros sobre o ouro monoatômico. Há mitos que, desde a Idade Média, mencionam sua fabricação através da alquimia. Também durante a Idade das Trevas, esse conhecimento acabou se limitando a ordens secretas.

Existem ainda registros de alquimia relacionada aos gregos. Ou seja, se continuarmos pesquisando, talvez cheguemos à escola de mistérios e aos sumérios.

Curiosamente, a alquimia, além de estar relacionada à produção do ouro monoatômico, também está diretamente ligada à produção do ouro em si. No livro “Mistérios e Magias do Tibet”, Chiang Sing fala dos sábios alquimistas do Tibet que não só conhecem os ensinamentos alquímicos como também transformam um simples metal em ouro!

Na tradição dos adeptos rosacrucianos, as tábuas de esmeralda, registradas como sendo o monumento mais antigo da pedra dos filósofos e alquimistas, compõem “Os Segredos de Hermes” (para os gregos). Vem daí a Hermética, hermenêutica…

Hermes corresponde a Thoth, que por sua vez corresponde a Ningishzida (filho mais novo de Enki, um dos fundadores da irmandade da serpente e das escolas de mistérios).

Hermes se deriva de Herma e Herma, nos textos antigos, está relacionado diretamente à construção das pirâmides.

Todos sabem que Thoth era um grande arquiteto e que foi ele quem passou inicialmente o conhecimento do Orme, o que acaba levantando a hipótese de que todo aquele pó de ouro encontrado no Templo de Hathor não era só para servir de elixir para deuses e faraós, mas também pode ter sido utilizado nas construções dos templos e até mesmo das pirâmides.

O Templo de Hathor fica no alto do Monte Horeb, a 2000 pés do nível do mar, e provavelmente Moisés sabia não só da existência do templo como também do que era produzido lá. Não foi à toa que foi nesse monte (seguindo as coordenadas originais) que ele recebeu os “10 mandamentos”.

farinha

Nos estudos de Laurence, Kem era provavelmente o alto sacerdote de Mênfis, a maior cidade do Delta do Egito. Ele também é supostamente conhecido como o personagem bíblico Ham, avô de Nimrod. Estes foram amaldiçoados pelos hebreus, pois suas tradições iam contra a cultura de Jehovah (lembrando que Thoth era do clã de Enki e não de Enlil). Kem de Mênfis é frequentemente simbolizado como um bode, que era o emblema de Ham até 1700 a.C.

Essa teoria faz muito sentido e fica fácil entender por que o bode e o pentagrama invertido são usados até hoje pelas sociedades secretas. Pois, como dito pelo próprio Albert Pike em “Moral e Dogmas”, é Thoth o grande arquiteto.

Thoth é o deus egípcio da Lua e o criador da escrita, de modo que representa não só a escrita, mas também a sabedoria, as artes, a ciência e a magia.

Ele é representado com corpo de homem e cabeça de íbis; íbis é uma ave que se assemelha a uma garça ou uma cegonha. Segundo a lenda, a intenção de Thoth ao criar a escrita era tornar os egípcios mais sábios, além de reforçar a memória dos acontecimentos.

Na Alquimia, o deus Hermes Trismegisto é uma combinação do deus grego Hermes e de Thoth, uma vez que ambos representam a escrita e a magia em suas respectivas culturas.

bottom of page